Além das apresentações musicais, visitou a casa "Davanira", garota que ficou famosa em publicidade do início dos anos 90.
Da Redação do pe360graus.com
Frevo, samba, maracatu: os ritmos da folia pernambucana passaram pela Casa do Carnaval da Globo em Olinda nesta segunda-feira (23). Entre as atrações, a Orquestra Popular da Bomba do Hemetério, o grupo percussivo Conxitas e o frevo sanfonado de Bernardo Luiz. Além deles, a surpresa da tarde foi “Davanira”, garota que ficou famosa em uma propaganda do início dos anos 90.
Veja quem passou pela Casa do Carnaval em Olinda nesta segunda-feira (23).
Conxitas
As roupas de chita e a diversidade de ritmos no repertório são a marca registrada do Conxitas, grupo artístico percussivo formado só por mulheres. Elas tocam, cantam e dançam frevo, ciranda e até mesmo músicas de Roberto Carlos e Reginaldo Rossi em forma de maracatu.
O grupo começou com apenas 50 integrantes. Este ano, comemorando o seu quinto carnaval, tem 150 mulheres.
Para a fundadora e diretora Maria Eugênia, o Conxitas quebra certos preconceitos. “Muitos grupos têm poucas mulheres tocando. Nós, além de sermos só mulheres tocamos tipos diferentes de música”, afirma.
Veja a matéria completa aqui.
Da Redação do pe360graus.com
Frevo, samba, maracatu: os ritmos da folia pernambucana passaram pela Casa do Carnaval da Globo em Olinda nesta segunda-feira (23). Entre as atrações, a Orquestra Popular da Bomba do Hemetério, o grupo percussivo Conxitas e o frevo sanfonado de Bernardo Luiz. Além deles, a surpresa da tarde foi “Davanira”, garota que ficou famosa em uma propaganda do início dos anos 90.
Veja quem passou pela Casa do Carnaval em Olinda nesta segunda-feira (23).
Conxitas
As roupas de chita e a diversidade de ritmos no repertório são a marca registrada do Conxitas, grupo artístico percussivo formado só por mulheres. Elas tocam, cantam e dançam frevo, ciranda e até mesmo músicas de Roberto Carlos e Reginaldo Rossi em forma de maracatu.
O grupo começou com apenas 50 integrantes. Este ano, comemorando o seu quinto carnaval, tem 150 mulheres.
Para a fundadora e diretora Maria Eugênia, o Conxitas quebra certos preconceitos. “Muitos grupos têm poucas mulheres tocando. Nós, além de sermos só mulheres tocamos tipos diferentes de música”, afirma.
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